Lullaby é a melhoor'

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domingo, 25 de outubro de 2009

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O Corcunda de Notre-Dame - Em Cordel


Victor Hugo
O Corcunda de Notre-Dame - Em Cordel. 23 x 16 cm , 47 pp - Clássicos em Cordel- São Paulo : Editora Nova Alexandria Ltda. 2008.

Adaptação: João Gomes de Sá. Apresentação: Marco Aurélio. Ilustração: Murilo e Cintia. Revisão: Maria Izabel Perez.

ISBN: 978-85-7492-169

1. Literatura infanto-juvenil 2. Literatura francesa 3. Literatura em cordel.

Categoria: Literatura (Cordel)

Resenha:
Coleção que adapta os clássicos da literatura à linguagem do cordel. O Corcunda de Notredame, de Victor Hugo, é o tema inspirador deste volume da Coleção Clássicos em Cordel. O poeta João Gomes de Sá, nesta versão para poesia de cordel, transporta os famosos personagens para uma pequena cidade do Nordeste Brasileiro.

O Romance do Corcunda
De Notre-Dame, leitor,
Escrito por Victor Hugo,
Aquele grande escritor.
Em Versos vou recontá-lo.
Sua atenção Por favor.


Aqui, Quasímodo se torna Quasimudo, o sineiro da Catedral de Santana, que vive uma paixão impossível pela cigana Esmeralda. Imperdível. (Fonte: a obra)

Musica - Jonas Brothers

Can' t have you - Em português





Não posso ter você

Você me alertou que
Você ia ir embora
Nunca pensei que você realmente iria
Eu estava cego,
Mas, baby, agora eu vejo
Parti seu coração
Agora eu sei

Que eu estava sendo um tolo (tolo)
E que eu não te merecia (ooh)

(refrão)
Não quero adormecer
Porque eu não sei se levantarei
E eu não quero fazer cena
Mas eu estou morrendo sem o seu amor
Implorando pra ouvir sua voz
Diz que também me ama
Porque eu prefiro ficar sozinho
Se eu souber que eu não posso ter você

Olhando para a carta que você deixou
(a carta que você deixou, eu nunca irei receber de volta)
Querendo saber se nunca terei você... de volta
(ooh ahh, ooh ahh, ooh ahh, ooh ahh)
Sonhando com quando eu te verei de novo
(quando eu te verei de novo, eu nunca irei receber de volta)
Sabendo que eu nunca esquecerei
(não vou esquecer, não vou esquecer)

Que eu estava sendo um tolo (tolo)
Que eu ainda não te mereço (ooh)

(refrão)
Não quero adormecer
Porque eu não sei se levantarei
E eu não quero fazer cena
Porque eu estou morrendo sem o seu amor
Implorando pra ouvir sua voz
Diz que também me ama
Porque eu prefiro ficar sozinho
Se eu souber que eu não posso ter você

Então me diga pelo que estamos apaixonados
Porque você sabe que a verdade significa muito mais
Empurre longe, se você não pode dizer uma mentira (não minta)
Porque eu dei tudo o que eu ainda tenho
Para te mostrar que eu falei a verdade

Eu sei que eu estava sendo tolo
Mas eu não posso viver sem você

Não quero adormecer
Porque eu não sei se levantarei
E eu não quero fazer cena
Mas eu estou morrendo sem o seu amor
Implorando pra ouvir sua voz
Diz que também me ama
Porque eu prefiro ficar sozinho
Se eu souber que eu não posso ter você

Yeah!

(refrão)
Não quero adormecer (não quero adormecer)
Porque eu não sei se levantarei (quem sabe se vou levantar?)
E eu não quero fazer cena
Porque eu estou morrendo sem o seu amor
Yeah!
Implorando pra ouvir sua voz (me deixe ouvir sua voz)
Diz que também me ama (me diga que você também me ama)
Porque eu prefiro ficar sozinho
Se eu souber que eu não posso ter você

Dicas de livros

Uma lista de alguns livros!





Inverno na manhã

Inverno na Manhã
Uma jovem no gueto de Varsóvia
Janina Bauman

SINOPSE
Em um relato pessoal e tocante, Janina Bauman nos revela as experiências e emoções de uma adolescente de família próspera que sofreu os horrores de ser judia numa terra controlada pelos nazistas.
Quando Hitler invadiu a Polônia em 1939, Janina tinha 14 anos. Nos seis anos seguintes ela enfrentou a luta pela vida e os dilemas da adolescência, o medo e a perda da inocência, a fome e as primeiras emoções do amor.
A partir de seus diários da época — escondidos durante a guerra e reencontrados intactos após o conflito —, a autora retorna a esses duros anos, apresentando-nos sua família, as amizades surgidas do infortúnio, a fuga do gueto de Varsóvia, a vida em esconderijos.
Uma história extraordinária de sobrevivência, coragem e paixão pela vida.
“Durante a guerra aprendi uma verdade que geralmente preferimos não enunciar: que o mais brutal da crueldade é que ela desumaniza suas vítimas antes de destruí-las. E que a luta mais árdua de todas é permanecer humano em condições desumanas.”

“Uma narrativa comovente e que merece ser lida. Recomendado para todas as bibliotecas.”
Rena Fowler, Northern Michigan University,
Library Journal

“Um extraordinário depoimento. … Uma meditação autobiográfica profunda.”
New Society.



A Insônia do Vampiro,
IVAN JAF


Passar as noites acordado não é um problema para o narrador desta história. Afinal, ele é um vampiro, e só pode sair em busca de sangue no escuro das madrugadas. O mal de que sofre é exatamente o oposto: passar os dias em claro, revirando-se no caixão! E o dia dura o dobro da noite - o que torna sua agonia duas vezes pior que a de um mortal.
Na busca de cura, decide fazer análise. Ele sabe que escavar traumas de centenas de anos não vai ser fácil, sobretudo ao revolver dolorosas recordações de Portugal, sua terra natal... Nessas lembranças, vem à tona a amizade com um vampiro religioso que, em plena Lisboa do século XVIII, morde o pescoço de um indefeso bebê - o que geraria consequências tão tenebrosas quanto o ato. Nessa regressão, o narrador revive também momentos históricos, como a Grande Peste, o Terremoto de Lisboa e o surgimento do Iluminismo. Resta saber em que parte desse passado está enterrada a solução que dará fim ao tormento de seu presente.


 Açúcar Amargo   Açica Amargo

 Trabalhar e estudar não é fácil. Principalmente quando se trata do difícil trabalho dos bóias-frias nas lavouras de cana. Mas é essa a realidade em que vive, e é nela que Marta vai perceber o sentido da luta social e do amor. Em 'Açúcar Amargo', Luiz Puntel retrata com sensibilidade a vida dos trabalhadores rurais, pela perspectiva de uma jovem decidida.



Livros sem resumo!